Confesso que julgava que, depois de ter sido finalmente aprovado o último orçamento da Ordem dos Advogados, o bom senso tinha voltado a reinar e que terminaria de vez a guerra em torno dos orçamentos da Ordem. Afinal, parece que mesmo quando a Assembleia Geral aprova os orçamentos, são interpostas providências cautelares para os suspender. Imagino agora o ambiente em que vai decorrer o Congresso dos Advogados. Não será altura de os órgãos da Ordem se deixarem de guerrear em torno dos orçamentos e darem atenção aos verdadeiros problemas que afligem os advogados?
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