Toda esta confusão no Parlamento em torno das secretas conduz a duas conclusões elementares: A primeira é a de que nem o Conselho de Fiscalização dos Serviços Secretos, nem o Parlamento que o nomeia, estão em condições de exercer uma fiscalização eficaz a esses serviços. A segunda é a de que por esse motivo naturalmente os serviços secretos andam em roda livre, sem que ninguém saiba o que andam a fazer. Tudo isto é extremamente sério, uma vez que põe em risco os direitos fundamentais dos cidadãos. Até quando os deputados irão continuar nestes jogos florais sem apresentar uma solução para este problema?
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