Foi hoje publicada esta notícia sobre a acção que pessoalmente instaurei há mais de um ano contra os cortes salariais que o Estado decidiu aplicar aos seus funcionários, ao mesmo tempo que pretende cumprir escrupulosamente as suas obrigações para com os outros credores. Tal representa uma escandalosa imoralidade contra a qual me senti no dever de reagir. Há alturas em que os governantes que aprovam medidas destas deveriam meditar nas palavras da Epístola de São Tiago (5.7): "O salário dos trabalhadores, que ceifaram os vossos campos, foi defraudado por vós e clama; e os clamores dos ceifeiros chegaram aos ouvidos do Senhor dos exércitos".
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