Como se previa, falhou novamente a eleição para Provedor de Justiça. Fica assim praticamente paralisada uma instituição que tem a maior importância para a defesa dos cidadãos contra o arbítrio dos poderes públicos. É absolutamente lamentável que o Parlamento não tenha sido capaz de escolher um candidato de consenso e os diversos partidos tenham decidido sujeitar candidatos próprios a uma eleição, quando era manifesto que por essa via não se obteriam os dois terços de votos necessários. Nem sequer compreendo como é que ilustres Colegas como Jorge Miranda e Maria da Glória Garcia aceitaram envolver-se neste processo.
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