Neste post anterior, defendi que, pese embora as qualidades que reconheço à Ministra da Educação, era insustentável ela manter-se no Governo, depois da maior manifestação de professores de que há memória. O Primeiro-Ministro optou, no entanto, por mantê-la no cargo, ensaiando uma política de cedências disfarçada, que agora teve o seu apogeu neste acordo, que na prática repesenta o abandono da avaliação. Para isto, era melhor a Ministra ter saído do cargo. Vale mais uma derrota assumida que uma rendição total encapotada.
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