O PSD volta a entrar numa crise de liderança com a demissão de Luís Filipe Menezes. O homem que dizia que não saía, nem "à bomba", afinal saiu com apenas uns estalinhos provocados por alguns putativos candidatos à liderança.
Neste aspecto, acho que o maior inimigo de Luís Filipe Menezes foi ele próprio, com a disparatada recuperação de Santana Lopes para líder parlamentar, num ensaio de liderança bicéfala obviamente prejudicial para o PSD, e com intervenções absolutamente desastradas sobre os mais diversos assuntos. É manifesto que as coisas não lhe estavam a correr bem, mas a verdade é que esperava que tivesse dado mais luta.
Por outro lado, não tenho grandes esperanças em nenhum dos candidatos que se autopropuseram para a liderança do PSD, pelas razões expostas em posts anteriores. O Partido tem melhor e deve apresentar melhor.
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