Conforme se escreve aqui , as previsões económicas são as piores para 2008, com juros altos, um euro forte, e petróleo caro, havendo mesmo o risco de assistirmos na Europa ao regresso da estagflação, expressão que julgávamos arredada do vocabulário económico desde o início dos anos 80.
Neste quadro geral de preocupação com a situação económica europeia e nacional, a que não assistíamos há mais de vinte anos, a mensagem de Natal do Primeiro-Ministro soa completamente a falso. Era preferível um discurso mais realista sobre a situação, que espero que o Presidente da República não deixe de fazer.
Em qualquer caso, esperemos que estas previsões não se confirmem, e que o nosso país possa ter afinal um óptimo 2008.
Neste quadro geral de preocupação com a situação económica europeia e nacional, a que não assistíamos há mais de vinte anos, a mensagem de Natal do Primeiro-Ministro soa completamente a falso. Era preferível um discurso mais realista sobre a situação, que espero que o Presidente da República não deixe de fazer.
Em qualquer caso, esperemos que estas previsões não se confirmem, e que o nosso país possa ter afinal um óptimo 2008.
Um comentário:
No silêncio da Lei há sempre um desassossego grande no livre arbitrio do julgador. Há, também, a simpatia e aspecto do arguido que é determinante nesses momentos de desassossego. O sistema juridico, no seu todo, nem sempre é capaz se encontrar quarida para as decisões onde estimulos de empatia arguido/julgador presidem...
É na solidão de quem julga que se travam lutas titanicas entre a letra da lei e o amor/amizade...
É uma "guerra" secreta que vai continuar sempre.
Feliz ano de 2008.
Abraço
Paulo
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