Encontro-me esta semana em Angola, em visita à Universidade Agostinho Neto.
Embora se continue a ver grandes bolsas de pobreza, principalmente nos musseques à volta da capital, é extraordinário o progresso de Angola desde que acabou a guerra civil.
Neste momento, está a decorrer a campanha eleitoral para as eleições legislativas de Setembro, assistindo-se a comícios partidários que decorrem num clima perfeitamente pacifico.
Embora se continue a ver grandes bolsas de pobreza, principalmente nos musseques à volta da capital, é extraordinário o progresso de Angola desde que acabou a guerra civil.
Neste momento, está a decorrer a campanha eleitoral para as eleições legislativas de Setembro, assistindo-se a comícios partidários que decorrem num clima perfeitamente pacifico.
Por outro lado, o investimento estrangeiro, principalmente na área da construção civil, encontra-se a atingir grandes dimensões, o que esta a provocar um grande crescimento económico, estimulado pela subida abrupta do preço do petróleo. No entanto, aqui os preços dos combustíveis são cinco vezes mais baratos do que em Portugal, o que leva a que o trafego automóvel seja enorme, causando grandes engarrafamentos.
Luanda tem o problema de ser uma cidade com excesso de população para as dimensões a que foi planeada e, segundo me dizem, nem a enorme actividade de construção consegue escoar a procura de casas, principalmente porque as petrolíferas adquirem as casas logo que são colocadas no mercado.
Em qualquer caso, Angola encontra-se neste momento numa fase de crescimento rara nos países africanos.
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