Todos os anos é isto. Desta vez conseguiu-se por pouco evitar uma tragédia, mas nunca se sabe quando é que este tipo de situações voltará a ter consequências dramáticas. Até quando as instituições universitárias vão continuar a permitir que os seus estudantes se dediquem a praxes abusivas, submetendo os caloiros que deveriam proteger a riscos elevados, por vezes com resultados trágicos para os próprios e para as suas famílias?
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