Quando ouvi Marcelo Rebelo de Sousa na abertura do ano judicial a pedir aos operadores judiciários um pacto para a justiça, o qual depois os políticos avaliariam, fiquei logo a pensar que se trataria era de um pato quá quá para a justiça. Nunca pensei era que o pacto para a justiça fosse discutir questões de condomínio, e neste caso questões absolutamente inúteis, uma vez que o adquirente de uma fracção não responde pelas dívidas do proprietário que o antecedeu. Não há problemas muito mais sérios na área da justiça a resolver?
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